Cauã Reymond relata desafios da carreira profissional: 'Tinha que escolher se ia almoçar ou jantar'

Reprodução Globoplay


 Rio - Cauã Reymond, de 45 anos, relatou desafios da vida profissional durante sua participação no programa "Altas Horas", da TV Globo, neste sábado (24). O ator revelou que um empresário disse que ele nunca seria um protagonista e detalhou as dificuldades que passou morando por um tempo em Nova York, nos Estados Unidos. 


"Eu tive um empresário que falou que eu não era loiro, não tinha olhos azuis e que eu nunca ia ser protagonista da rede Globo. E pediu para eu encontrar um 'plano B'. E eu nunca consegui ter um 'plano B'. Minha mãe era astróloga, ela já virou estrelinha, mas ela falava que no meu mapa eu ia ser ator. Meu que me deu toque, perguntou porque eu não tentava ser ator", disse.


O artista revelou como foi sua experiência nos primeiros passos como ator. "Eu morava em Nova York e estava terminando esse momento como modelo. Eu tive uma crise de espinhas internas, aquelas que doem. Ai eu fui na minha escola de atuação e a minha agenciadora foi um pouco cruel, ela falou que já tinha mandado os modelos mais importantes do mundo para essa escola e que a professora não gostava de ninguém... E quando eu cheguei lá ela me adorou, eu nem sabia o que era atuar direito", declarou. 


Cauã contou que recebeu ajuda de uma professora. "No dia seguinte ela perguntou se eu voltava, eu disse que não voltava porque tinha acabado meu dinheiro. E ela disse: 'Te dou uma bolsa de estudos'. Eu respondi: 'Mas eu não tenho onde morar'. Ela falou: 'Te dou um emprego'. Eu estudava de manhã, chegava mais cedo, varria o chão, limpava os banheiros. E a noite eu comecei a dar aula de Jiu-jítsu, que eu fui na academia da minha equipe. O cara gostou de mim e eu fazia trocadinho a mais", explicou. 


O galã revelou que tinha que escolher qual refeição ia comer. "Eu morava em um 'quarto de cachorro'. Morei dois anos em Nova York ganhando só 20 dólares por dia. Escolhendo qual refeição eu ia poder comer. E vou te falar, foi a melhor coisa que aconteceu em toda a minha vida. Eu tinha que escolher se eu ia almoçar ou jantar um prato de comida. Se não, era uma frutinha, alguma coisinha mais barata".


Fonte O Dia


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